Cachaças

Cachaça Gabi Crav&Canela 670 ml

CÓDIGO: cach783


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Origem: Parnamirim/RN

Madeira: composta

Envelhecimento: 6 meses

Teor Alcoólico: 21%

Volume: 670ml

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Description

Details

Origem: Parnamirim/RN

Madeira: composta

Envelhecimento: 6 meses

Teor Alcoólico: 21%

Volume: 670ml



Como a sensual personagem de Jorge Amado, a cachaça/batida Gabi Cravo & Canela seduz. Criação de um natalense, a bebida vem crescendo na preferência dos potiguares, desde que passou a ser engarrafada e vendida em 2004. Produzida artesanalmente à base de cachaça de alambique, Gabriela tem os seus encantos: chá de ervas, especiarias, mel e limão.

A batida conquistou os homens, e, devido ao gosto suave e ao baixo teor alcoólico (21%), tornou-se sensação entre o público feminino. Para muitos, bem gelada a bebida desce ainda melhor. O processo de filtragem é rigoroso, a ponto de a bebida não apresentar produtos sólidos suspensos, e, por isso, ser confundida com cachaça. Mas trata-se de uma batida fina. O criador da mistura e da marca, o técnico em mineração Antônio Eriberto, compara a Gabi ao quentão (cachaça com chá). "Ela é leve, cem por cento natural. Dá para tomar pura, sem tira-gosto, e ainda deixa um hálito agradável".

É, mas nem sempre foi assim. Até chegar ao padrão atual, passaram-se dez anos. Na verdade, tudo começou ainda antes, numa roda de amigos cachaceiros. "Em 1992, a gente misturava cravo e canela na cachaça. Era muito forte, ruim mesmo, não era bebível de jeito nenhum. Tomávamos pelo espírito aventureiro", conta Eriberto, que nessa época estagiava em Carajás, no Pará.

Em 1995, concluído o estágio, ele pensou em voltar a Natal para estudar. Em 1997, cursando Engenharia de Materiais na UFRN, fez uma Gabriela - já com um novo item, o mel - e levou para uma festinha numa garrafa de 500 ml de água mineral. A bebida foi disputada, com os estudantes tomando na própria tampinha da garrafa. Alguém sugeriu a comercialização. Em 2002, sem outras perspectivas de trabalho, Eriberto resolveu empreender o negócio que começou de uma farra. Mas para isso precisava pegar a matéria em estado bruto e lapidar.

Foram dois anos de pesquisa, degustação, filtragens, apresentação até chegar à batida perfeita - para Eriberto, quase. "A intenção é aprimorar sempre". A sugestão de uma pessoa de quem ele não lembra o nome foi decisiva para o sucesso. "Foi um relações públicas que encontrei num evento em um hotel. Ele disse: faça um produto para mulher". Eriberto seguiu o conselho e se deu bem. "Tudo que você faz por hobby, faz com amor", ensina.

Desde 2004, quando o técnico em mineração descobriu a alquimia ideal e regularizou o produto junto ao Ministério da Agricultura, a aceitação da bebida no mercado só vem crescendo.

A bebida começou a ser vendida em feiras do segmento. Logo, toda faceira e oferecida, estava nas lojas de produtos regionais, conveniências, adegas e nos grandes supermercados locais. Há seis meses, a fina batida ganhou um distribuidor em São Paulo e, há dois meses, um outro em Belo Horizonte. Por mês, são produzidos 800 litros de Gabriela. "É um numero modesto. Qualidade em primeiro lugar", diz Eriberto.

Além da Gabriela, Eriberto também produz a cachaça Gota Serena, essa sem diferencial. "É uma cachaça artesanal de qualidade como muitas que a gente tem por aí", diz. A fábrica ainda tem um braço distribuidor, por meio do qual põe no mercado 45 tipos de cachaças, produzidas no RN e em diferentes partes do País - "todas artesanais e de qualidade", frisa Eriberto.



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Código do Produto (SKU) cach783